sábado, 21 de janeiro de 2012
Sem impedimentos, jogadores põem seus carros dentro do parque
Populares e pessoas da administração pública municipal arrancaram os impedimentos dos portões e jogadores estão entrando no parque de carro, conforme fotos feitas hoje, dia 21 de janeiro, às 17h35min.
Os impedimentos dos portões, colocados por sugestão do Movimento Proparque na última reforma do parque, em 2008, tinham como finalidade evitar carros e outros meios de transporte circulando nas alamedas e trazendo risco de acidentes às pessoas que fazem caminhadas, além de quebrar o piso entretravado que, por ser frágil, não suporta o peso dos carros, conforme os engenheiros e arquitetos da Regional II responsáveis pela reforma de 2008.
Os impedimentos foram colocados pela Regional II, portanto trata-se de uma medida adotada pelo poder público. Infelizmente, esse mesmo poder público, via Emlurb, desrespeitou a proteção há cerca de oito meses, quando alegando necessidade de limpar uma fosse da Zona Geradora de Lixo instalada no parque, o gerente da referida ZGL mandou quebrar os blocos de cimento da entrada pela Avenida Visconde do Rio Branco para que o carro limpa-fossa entrasse no parque. A promessa era depois recolocar os blocos de cimento, o que não aconteceu até hoje. Seguindo a ideia da ZGL, pessoas não identificadas quebraram também a proteção do portão da rua Capitão Gustavo e o resultado é o que mostra esta foto.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Manhã verde de Natal
No dia primeiro de dezembro, de 7h às 8h30min, no anfiteatro do Parque Ecológico Rio Branco, foi realizada a Manhã Verde de Natal Proparque.
O cantor e compositor Pingo de Fortaleza cantou músicas do seu novo CD Axé de Luz, os coopistas doaram alimentos não perecíveis que foram entregues à Paróquia São João do Tauape e o Proparque serviu um lanche ecológico aos presentes.
Entre as presenças, Secretário da Semam, Deodato Ramalho, que prometeu notificar os moradores do entorno do parque que jogam esgotos na nascente do riacho Rio Branco. Ele viu, inclusive, as manchas de óleo que sinalizam poluição de empresa de transportes rodoviários que também polui o parque com o lançamento de esgotos.
O que causa maior indignação é saber que o bairro já conta com o Projeto Sanear. De que adianta uns destinarem corretamente seus dejetos se outros insistem em ser sujões?
Limpeza da nascente já!
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Informativo Proparque
O Movimento Proparque informa aos coopistas e demais usuários do Parque Ecológico Rio Branco que está aprovada verba para manutenção e paisagismo do parque para o exercício de 2012, através do Orçamento Participativo, cuja assembleia aconteceu no dia 3 de outubro de 2011.
O Orçamento Participativo compreende várias etapas, sendo as mais importantes a assembleia para votação de prioridades, que é a apresentação das demandas dos bairros, e a assembleia dos resultados, que é quando se fica sabendo se a demanda votada passou, ou não, como viável pelos técnicos da prefeitura.
O Orçamento Participativo (OP) é um instrumento democrático que destaca a cidadania e retira a figura do atravessador, do político ou cabo eleitoral, e fortalece a participação popular organizada em movimentos reivindicatórios. A votação de prioridades ajuda a gestão pública a prestar um melhor serviço à comunidade, que escolhe pelo voto como e onde devem ser empregados os recursos públicos.
Foi graças ao Orçamento Participativo que o Movimento Proparque alcançou a grande vitória de sua atuação em quinze anos: a ampliação das pistas de caminhada, a construção do anfiteatro, o parque infantil, os equipamentos de musculação e as demais melhorias concluídas em 2008. Infelizmente, as depredações já são visíveis e por isso recorremos ao OP mais uma vez para conseguir verba para consertar as pontes, recuperar os bancos de alvenaria que estão quebrados, recuperar e ampliar os equipamentos de musculação e fazer a melhoria paisagística nos canteiros e nas alamedas do parque.
A atuação do Movimento Proparque é feita com o princípio da cidadania. Sabemos que o mais prático é recorrer aos políticos, principalmente em ano pré-eleitoral, quando tudo se promete em troca de voto, mas nós optamos por construir a nossa história reforçando a democracia, a participação e o interesse público. Por isso, nosso movimento é independente de partidos e de políticos. Agimos como voluntários e não recebemos verba pública nem privada. Para custear nossos projetos no parque nós temos outro projeto denominado Passeios Ecológicos Proparque, com o qual formamos um pequeno caixa para despesas como aluguel de som, confecção de cartazes e outros materiais de divulgação.
Nosso movimento é aberto e toda participação é bem-vinda. Reuniões ordinárias: toda quinta-feira, de 7h às 8h, no anfiteatro do parque.
domingo, 30 de outubro de 2011
Demandas do Movimento Ambiental por Áreas Verdes em Fortaleza
Por Luísa Vaz
A militância de mais de vinte anos em questões ambientais incentivou Ademir Costa a voltar à Universidade Federal do Ceará, onde havia colado grau em Comunicação Social nos anos 80, desta vez para o mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Com o desafio de trabalhar e estudar ao mesmo tempo, Ademir conseguiu defender a dissertação “Demandas do movimento ambiental por áreas verdes em Fortaleza”, no dia 30 de setembro de 2011, após fazer o registro de mais de vinte movimentos em Fortaleza. Com a metodologia da história oral, ele percorreu por vários bairros de Fortaleza ouvindo as histórias de pessoas e movimentos em suas lutas por áreas verdes.
Segundo Ademir, “é importante fazer o registro desses movimentos cuja tendência é caírem no esquecimento. Para se ter uma ideia do quanto as lutas populares são esquecidas, o Parque da Maraponga, que foi uma conquista do movimento ambiental do qual fizemos parte, no início dos anos 90, em menos de uma década, ao ser revitalizado na administração de Luizianne Lins, não foi dita uma única palavra em torno daquela luta vitoriosa e da qual muitos que hoje estão no poder também participaram”.
A militância de mais de vinte anos em questões ambientais incentivou Ademir Costa a voltar à Universidade Federal do Ceará, onde havia colado grau em Comunicação Social nos anos 80, desta vez para o mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Com o desafio de trabalhar e estudar ao mesmo tempo, Ademir conseguiu defender a dissertação “Demandas do movimento ambiental por áreas verdes em Fortaleza”, no dia 30 de setembro de 2011, após fazer o registro de mais de vinte movimentos em Fortaleza. Com a metodologia da história oral, ele percorreu por vários bairros de Fortaleza ouvindo as histórias de pessoas e movimentos em suas lutas por áreas verdes.
Segundo Ademir, “é importante fazer o registro desses movimentos cuja tendência é caírem no esquecimento. Para se ter uma ideia do quanto as lutas populares são esquecidas, o Parque da Maraponga, que foi uma conquista do movimento ambiental do qual fizemos parte, no início dos anos 90, em menos de uma década, ao ser revitalizado na administração de Luizianne Lins, não foi dita uma única palavra em torno daquela luta vitoriosa e da qual muitos que hoje estão no poder também participaram”.
sábado, 24 de setembro de 2011
Deixem o parque ser parque!
Ultimamente têm aparecido no parque pessoas com ar de salvador da pátria, querendo executar projetos pagos pela prefeitura com o discurso de que o parque "precisa ser utilizado". Nada contra quem quer ganhar dinheiro, mas uma verdade deve ser restabelecida: o Parque já tem seu uso! Por dia, mais ou menos 500 pessoas adentram o parque para as caminhadas, principal uso do parque. Jogadores amadores usam o campo de futebol, crianças e adolescentes do Projeto Crescer com Arte se encontram na sede do projeto, que é da prefeitura, o grupo de tai chi faz atividades nas segundas, quartas e sextas-feiras, os trabalhadores da Zona Geradora de Lixo têm um ponto de apoio no parque, aos domingos uma igreja evangélica do bairro usa o parque como salas de aula e, mais importante, o Proparque atua com diversos projetos desde 1995, conforme fotos em meu álbum virtual no orkut.
Mesmo que nenhuma atividade dessas que mencionei existisse, ainda assim o parque já teria o seu fim atingido como lugar que favorece o oxigênio para a cidade, o verde para a contemplação e o resfriamento do clima, o lugar de morada de pássaros, saguis e pequenos répteis, entre outras espécies. Isso não é pouco!
O pior que essas pessoas fazem é querer fazer intervenções na estrutura do parque, como colocação de pistas de bicicross, o que para nós configura perda de cobertura vegetal e impermeabilização, com o que jamais iremos concordar.
Mesmo que nenhuma atividade dessas que mencionei existisse, ainda assim o parque já teria o seu fim atingido como lugar que favorece o oxigênio para a cidade, o verde para a contemplação e o resfriamento do clima, o lugar de morada de pássaros, saguis e pequenos répteis, entre outras espécies. Isso não é pouco!
O pior que essas pessoas fazem é querer fazer intervenções na estrutura do parque, como colocação de pistas de bicicross, o que para nós configura perda de cobertura vegetal e impermeabilização, com o que jamais iremos concordar.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Passeio Ecológico Guaramiranga-Pacoti
Dia 18 de setembro de 2011
Saída às 6h do Parque Ecológico Rio Branco (entrada da rua Castro Alves) e retorno às 16h
Roteiro:
Remanso Hotel de Serra: trilha ecológica guiada; lazer e infraestrutura do hotel (piscinas, pesque-pague e áreas de contemplação) e almoço do tipo self service.
Preço individual: R$ 80,00 (inclui transporte em ônibus da Gertaxi, lanche e água a bordo, ingresso no Hotel Remanso e almoço).
Adesões mediante pagamento até o dia 12 de setembro. Não fazemos reservas.
Contatos: Luísa – 32541203 e 88381203
Visite o nosso blog: movimentopropaque.blogspot.com
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Manhã Verde do dia 28 de agosto de 2011
Imagine ouvir dois corais, do BNB Clube e da Camed Saúde, na Manhã Verde, curtindo o sombreado das castanholeiras do Parque Ecológico Rio Branco. Que as castanholeiras sejam objeto de desprezo dos técnicos da Emlurb isso é fato, mas que elas quebram o maior galho nesse sol de queimar, isso é ainda mais verdadeiro. Além da sombra, as castanholeiras dão um charme especial ao parque e geram a simpatia para quem entra naquele espaço pela Av. Pontes Vieira.
Tareco e mariola, do grande cearense Chico Pessoa, teve interpretação dupla do Forró ta Bunito, presente também na Manhã Verde, e do Coral do BNB Clube.
Outra atração da Manhã Verde foi o pula-pula, brinquedo que o Proparque alugou durante o evento para alegrar a garotada. O Projeto Livro em Movimento disponibilizou seu acervo para quem quisesse levar um livro, sem nenhum custo, como empréstimo.
Um abaixo-assinado foi feito durante o evento pedindo providências dos órgãos públicos quanto à colocação de lixo nas entradas do parque.
A Manhã Verde teve patrocínio exclusivo dos Passeios Ecológicos e apoio do BNB Clube e da Camed Saúde, com a apresentação dos seus corais.
Tareco e mariola, do grande cearense Chico Pessoa, teve interpretação dupla do Forró ta Bunito, presente também na Manhã Verde, e do Coral do BNB Clube.
Outra atração da Manhã Verde foi o pula-pula, brinquedo que o Proparque alugou durante o evento para alegrar a garotada. O Projeto Livro em Movimento disponibilizou seu acervo para quem quisesse levar um livro, sem nenhum custo, como empréstimo.
Um abaixo-assinado foi feito durante o evento pedindo providências dos órgãos públicos quanto à colocação de lixo nas entradas do parque.
A Manhã Verde teve patrocínio exclusivo dos Passeios Ecológicos e apoio do BNB Clube e da Camed Saúde, com a apresentação dos seus corais.
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