domingo, 28 de outubro de 2007

PARQUE ECOLÓGICO RIO BRANCO: FALTA O PODER PÚBLICO CORRIGIR

01.
Casas sufocam a nascente do Riacho Rio Branco com esgoto.
02.
Aterramento da fonte do Riacho Rio Branco (entulho deixado).
03.
Muros em área de preservação permanente.
04.
Poluição dos riachos Rio Branco, Tauape e sem denominação oficial.
05.
Funcionários da prefeitura que cuidam do parque não têm formação adequada para atuar em área de preservação permanente.
06.
Deposição de lixo e entulho.
07.
Entulho deixado por construtoras desde 2001.
08.
Fiscalização deficiente por guardas municipais. Só algumas horas. Queremos 24 horas.
09.
Quebra de árvores e equipamentos (lixeiras, pontes).
10.
Danos às grades colocadas.
11.
Brinquedos de crianças destruídos.
12.
Erosão por águas pluviais particulares direcionadas para o parque. Mau cheiro incomoda caminhantes.
13.
Tráfego de veículos, motos e bicicletas.
14.Veículos e motos estacionados na área de preservação (inclusive do pelotão ambiental e da PM).
15.
Estrago do piso das alamedas por veículos pesados.
16.
Condução de cachorros sem “focinheira”.
17.
Podas e capinas prejudicando árvores antigas e matando as novas.
18.
Escuridão à noite, quando furtam fios, como dia 20 de março (ocorre de modo intermitente. Noite iluminado, noite às escuras)
19.
No campo iluminado, jogo e barulho até altas horas.
20.
Arborização precária em vasta área caracteriza desertificação.
21.
Formigueiros erodem terreno e talvez prejudiquem árvores.
22.
Varrição inadequada contribui para compactar o solo.
23.
Má conservação das pedras nas margens dos rios.

(Posição: 22.MAR.2007)

Denúncias encaminhadas pelo Movimento Proparque à Prefeita Luizianne Lins, à Secretaria Executiva Regional II, à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e à Emlurb com solicitação de providência por cada órgão, conforme sua competência.

Estamos em 28 de outubro.

A obra de revitalização iniciada em abril está paralisada. O Movimento Proparque sugeriu a recuperação do piso. Antes era ruim, agora, não há Piso. O quadro piorou.

A AMC elabora de um projeto de iluminação desde 30 de agosto, a pedido do Movimento Proparque.

O mau cheiro dos riachos deu uma trégua.

A Guarda Municipal mantém dois homens no parque durante o dia e prometeu, dia 5 de julho, que haverá vigilância 24h, a partir de dezembro.

Quanto aos outros itens, o Movimento Proparque ainda aguarda providências.

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