segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Manhã Verde do dia 28 de agosto de 2011

Imagine ouvir dois corais, do BNB Clube e da Camed Saúde, na Manhã Verde, curtindo o sombreado das castanholeiras do Parque Ecológico Rio Branco. Que as castanholeiras sejam objeto de desprezo dos técnicos da Emlurb isso é fato, mas que elas quebram o maior galho nesse sol de queimar, isso é ainda mais verdadeiro. Além da sombra, as castanholeiras dão um charme especial ao parque e geram a simpatia para quem entra naquele espaço pela Av. Pontes Vieira.

Tareco e mariola, do grande cearense Chico Pessoa, teve interpretação dupla do Forró ta Bunito, presente também na Manhã Verde, e do Coral do BNB Clube.


Outra atração da Manhã Verde foi o pula-pula, brinquedo que o Proparque alugou durante o evento para alegrar a garotada. O Projeto Livro em Movimento disponibilizou seu acervo para quem quisesse levar um livro, sem nenhum custo, como empréstimo.




Um abaixo-assinado foi feito durante o evento pedindo providências dos órgãos públicos quanto à colocação de lixo nas entradas do parque.

A Manhã Verde teve patrocínio exclusivo dos Passeios Ecológicos e apoio do BNB Clube e da Camed Saúde, com a apresentação dos seus corais.





sábado, 27 de agosto de 2011

Manhã Verde Proparque

No dia 28 de agosto de 2011 o Movimento Proparque realizará mais uma edição do projeto Manhã Verde, no Parque Ecológico Rio Branco, de 9h às 12h. Na programação haverá apresentação dos corais do BNB Clube e da Camed Saúde e música regional do grupo Forró tá Bunito. O projeto Livro em Movimento, também do Proparque, disporá de livros para empréstimo como forma de incentivo à leitura. Além disso, será feito um apelo à comunidade do entorno do parque para que não jogue lixo nas ruas, especialmente nas entradas do parque.

O Movimento Proparque contribui, assim, para que o parque tenha visibilidade e seja um espaço de vivência solidária com o meio ambiente.



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Orçamento Participativo: cidadania e democracia

(por Luísa Vaz)

O Orçamento Participativo é um valioso instrumento de consolidação da cidadania e da democracia e expurga o clientelismo, a troca de favores, a barganha e a politicagem nas demandas por serviços públicos.


Quem não conhece a famosa figura do “vereador do bairro” intermediando serviços com dinheiro público e depois cobrando voto, alegando que “fez” isso e aquilo, como se o dinheiro gasto numa obra fosse dele?

Na gestão da Prefeita Luizianne Lins o Orçamento Participativo ganhou uma nova vida, sendo justo reconhecer que houve muito incentivo à formação de grupos nos bairros para fomentar as discussões e dar maior amplitude à participação popular.

O Movimento Proparque participou das assembleias e conseguiu aprovar uma verba de R$ 430 mil, em 2006, dinheiro com que foram feitas várias melhorias no parque: troca do piso das trilhas, construção do anfiteatro, parquinho infantil, equipamentos de musculação, colocação de bancos, conserto dos portões e outros serviços.


No dia 26 de maio deste ano houve uma nova plenária para escolha de demandas da nossa Regional II. O Proparque esteve presente mais uma vez e conseguiu colocar como demanda uma verba para recuperação dos equipamentos do parque. O tempo e o vandalismo já deixam ver brinquedos quebrados, equipamentos de musculação sem condição de uso, portões enferrujados , bancos quebrados e outras deficiências.

Após análise técnica e orçamentária das demandas, uma nova plenária está prevista para este mês, quando haverá a votação de prioridade das demandas. No Orçamento Participativo existe uma relação ganha-ganha, pois na priorização das demandas, os grupos votam na sua proposta e em mais duas de outros grupos ou bairros, gerando, também, a solidariedade entre esses grupos ou bairros.

O Orçamento Participativo é um método que eleva o grau de cidadania ao fazer o elo entre os administradores públicos e a população que, assim, influencia diretamente na escolha da melhor aplicação de uma parte do dinheiro público. É um método educativo por ensinar que o dinheiro público não é uma fonte eterna e, que por isso mesmo, precisa ser bem utilizado. É participação cidadã, desinteressada, para o recurso ser aplicado pelo poder público com a influência direta dos cidadãos, sem intermediações e sem “toma lá, dá cá”.